quarta-feira, 26 de novembro de 2008
É justo matar para vestir?
QUANDO
Nesta 6.ª Feira (28 de Novembro), entre as 12h e as 14h
ONDE
Frente à Embaixada da Noruega, sita na Avenida D. Vasco da Gama, no n.º 1, em Lisboa (zona do Restelo)
O QUÊ
Dia Mundial de Protesto Contra a Produção, Comércio e Uso de Pêlo (assinalado em mais de 100 cidades do mundo nesta 6.ª feira)
PORQUÊ
A ANIMAL protestará em frente à Embaixada da Noruega em Lisboa contra as centenas de quintas de peles que existem neste país e a maneira horrenda como os animais são tratados nestas (e, ao fazê-lo, protesta simbolicamente contra esta actividade bárbara onde quer que ela decorra), tal como acabou de expor e denunciar a Network for Animal Freedom – uma organização de defesa dos direitos dos animais da Noruega que investigou, durante este ano, as condições em que são mantidos e tratados os animais nas horrendas quintas de peles norueguesas. Veja o vídeo da investigação em http://www.forbypels.no/english.
COMO PARTICIPAR
Junte-se aos activistas da ANIMAL no protesto em Frente à Embaixada da Noruega
PARTICIPE
Pelo fim do massacre de animais para extracção e uso do seu pêlo e pelo respeito pelos direitos dos animais
MAIS INFORMAÇÕES
Contacte a ANIMAL através do e-mail info@animal.org.pt ou visite o site www.animal.org.pt
terça-feira, 25 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
Colapso de Elefante no Circo Victor Hugo Cardinali continua a gerar polémica
Colapso de Elefante no Circo Victor Hugo Cardinali continua a gerar polémica | Por favor, vote “yes” na sondagem online “Do you think the use of animals in circuses in Portugal should be banned?” [“Considera que o uso de animais em circos em Portugal deveria ser proibido?”] do jornal inglês “The Resident”
Depois de ter publicado uma primeira notícia sobre o colapso de um elefante no Circo Victor Hugo Cardinali, o jornal “The Portugal Resident”, muito popular no seio da comunidade britânica (entre outras comunidades estrangeiras) residente em Portugal e em especial no Algarve, voltou a publicar um artigo dando continuação ao caso, ilustrando o modo caótico, desordenado e não supervisionado como decorre a actividade circense com animais em Portugal, com as autarquias e as autoridades competentes a demitirem-se a cada passo de exercerem um papel fiscalizador firme e minimamente satisfatório.
A editora do “The Resident” recebeu muitas cartas de leitores de todo o mundo indignados com o que acontece aos animais em Portugal e com o drama deste elefante – que só tem merecido o desprezo das autoridades portuguesas, o mesmo desprezo que todos os animais em Portugal conhecem por parte de um Estado que não é uma pessoa de bem, que não respeita sequer os cidadãos e as cidadãs que se preocupam com os animais – e que têm o direito constitucional de ter estas preocupações e de as ver reflectidas nos actos políticos e legislativos do Estado e dos seus representantes – e que não se dá ao respeito.
No seguimento da atenção que este caso está a ter, o “The Resident” decidiu promover uma sondagem online acerca deste tema.
Por favor, vote “yes” (“sim”), na página inicial do jornal, em http://www.portugalresident.
Pode ler os dois artigos publicados acerca deste caso em:
· “ANIMAL Condemns Circus”, http://www.portugalresident.
· “Portugal´s circus animals not inspected by councils”, http://www.portugalresident.
Pode ler as cartas enviadas por leitores para a editora do jornal em:
· “ANIMAL Condemns Circus – Letters to the Editor”, http://www.portugalresident.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
OKUPAS
Há 11 anos, ocuparam casas num gesto contra o autoritarismo [claro...].
“Okupas” Paula Parreira e Paulo Martins deixaram para trás o emprego, um apartamento e um empréstimo de 50 mil euros. Ocuparam uma casa abandonada em Cascais para lutar contra os luxos e as obrigações da sociedade de consumo. Foi há 11 anos. Passaram a ser “okupas”, os rostos de um movimento que marcou Portugal sobretudo nos anos 90.
Em 1997, Paula e o namorado dormiam e comiam na antiga cozinha da casa que ocuparam, em Cascais. O resto do espaço estava dividido por outros jovens, também porta-vozes do movimento “okupa”. Em nome da liberdade ocupavam espaços abandonados nas cidades e recusavam todas as formas de autoritarismo e exploração.
Na casa de Cascais vivia também Zé Pedro. Aos cinco anos de idade, já fumava tabaco e bebia vinho. Foi retirado da família e institucionalizado mas fugiu várias vezes para viver na rua. Há 11 anos, queria tirar o curso de veterinária ou a carta de pesados.
Durante sete meses, Miguel Rosas ocupou uma quinta abandonada, às portas de Sacavém. No edifício chegaram a funcionar salas para ensaio, ateliers para pintura e fotografia em completa auto-gestão.
Onze anos depois, o Perdidos e Achados foi à procura de alguns dos “okupas” que chocaram Portugal nos anos 90. Quisemos saber se desistiram de mudar o mundo.
Vídeo:
25 min.
http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007/videopopup2008.aspx?videoId={D1D02B7E-0DBE-4BB4-AFB5-0C2B35196CA8}